Guia sobre o exame de Histerossalpingografia

exame de Histerossalpingografia

Guia sobre o exame de Histerossalpingografia

O Que é a Histerossalpingografia

O um exame de Histerossalpingografia é um exame radiológico que permite visualizar a cavidade uterina e as trompas de Falópio, os canais que transportam os óvulos dos ovários para o útero. O exame é utilizado para diagnosticar problemas no sistema reprodutor feminino que podem estar dificultando engravidar.

Entenda Como Funciona o Exame de Histerossalpingografia

Preparo: Antes do exame de Histerossalpingografia, a mulher pode receber instruções para evitar relações sexuais e tomar medicamentos para reduzir o desconforto.

Procedimento: O exame de Histerossalpingografia é realizado em um consultório médico ou clínica de radiologia. A mulher deita-se em uma mesa de exame e um espéculo é inserido na vagina para abrir o colo do útero. Um cateter fino é então inserido no colo do útero e um contraste radiológico é injetado no útero e nas trompas de Falópio.

Radiografias: Imagens de raios X são tiradas enquanto o contraste flui pelo sistema reprodutor. Essas imagens permitem que o médico avalie a forma e o tamanho do útero, as trompas de Falópio e se há alguma obstrução ou outras anormalidades.

Saiba o Que a Histerossalpingografia Pode Detectar

Os principais problemas diagnosticados pelo exame de Histerossalpingografia (HSG) são:

  1. Obstruções nas trompas de Falópio:

  • A principal causa da infertilidade tubária: O exame de Histerossalpingografia identifica bloqueios nas trompas, que impedem a passagem dos óvulos em direção ao útero para serem fertilizados.
  • Causas das obstruções: Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), cirurgias pélvicas, endometriose e aderências pélvicas são as principais causas.
  1. Malformações uterinas:

  • Anormalidades na forma do útero: Miomas, pólipos, septos uterinos e outras malformações podem dificultar a implantação do embrião.
  • Exemplos de malformações: Útero em forma de T, útero unicórnio, útero didelfo e útero arcuato são algumas das malformações que podem ser detectadas.
  • Para entender melhor sobre malformações uterinas, não deixe de ler o artigo “Malformações Uterinas: Principais Tipos de Úteros”.
  1. Miomas uterinos:

  • Tumores benignos no útero: Os miomas podem alterar a forma da cavidade uterina e afetar a fertilidade feminina.
  • Tipos de miomas: Submucosos, intramurais e subserosos são as classificações mais comuns.
  1. Aderências pélvicas:

  • Tecido cicatricial que se forma após cirurgias ou infecções pélvicas: As aderências podem distorcer a anatomia do sistema reprodutor e dificultar o movimento dos óvulos e espermatozoides.
  • Locais frequentes de aderências: Trompas de Falópio, ovários, útero e ligamentos pélvicos.
  1. Alterações na cavidade uterina:

  • Pólipos endometriais: Crescimentos benignos no revestimento do útero que podem causar sangramento irregular e dificultar a implantação embrionária.
  • Sinéquias uterinas: Aderências dentro da cavidade uterina que podem deformar o útero e prejudicar a fertilidade.
  1. Avaliação da permeabilidade tubária:

Confirma se as trompas de Falópio estão abertas ou bloqueadas: A HSG permite observar se o contraste flui livremente pelas trompas, indicando permeabilidade ou obstrução.

  1. Identificação de hidrossalpinge:

Acúmulo de líquido nas trompas de Falópio: A HSG pode detectar a presença de hidrossalpinge, que pode afetar a qualidade dos óvulos e reduzir as chances de gravidez.

  1. Análise da morfologia tubária:

Avaliação da forma e do calibre das trompas de Falópio: A HSG permite observar se as trompas apresentam dilatações, tortuosidades ou outras alterações na sua estrutura.

Saiba Quem Deve Fazer o Exame de Histerossalpingografia

  • Mulheres com dificuldade para engravidar: Especialmente se já tiverem tentado engravidar por um ano ou mais sem sucesso.
  • Mulheres com histórico de doenças sexualmente transmissíveis: Algumas doenças sexualmente transmissíveis podem causar inflamação nas trompas de Falópio e levar à infertilidade feminina.
  • Mulheres com histórico de cirurgias pélvicas: Cirurgias como miomectomia (remoção de miomas) ou apendicectomia (remoção do apêndice) podem aumentar o risco de aderências pélvicas.

Conheça os Benefícios da Histerossalpingografia

  • Diagnóstico preciso: O exame de histerossalpingografia preciso e confiável para diagnosticar problemas no sistema reprodutor feminino.
  • Procedimento minimamente invasivo: O exame é relativamente rápido e indolor, realizado em um consultório médico ou clínica de radiologia.
  • Possibilidade de tratamento: A HSG pode ajudar a identificar a causa da infertilidade feminina, permitindo que o médico recomende o tratamento adequado.

Entenda Quais São os Riscos da Histerossalpingografia

  1. Dor e desconforto:

  • Sensação de cólica ou queimação: A inserção do cateter e a injeção do contraste podem causar dor ou desconforto abdominal em algumas mulheres.
  • Variação da intensidade da dor: A dor pode ser leve, moderada ou intensa, e geralmente dura alguns minutos após o término do exame de histerossalpingografia.
  1. Infecção:

  • Risco baixo de infecção pélvica: A inserção do cateter no útero pode introduzir bactérias, aumentando o risco de infecção.
  • Fatores de risco: Mulheres com histórico de doenças sexualmente transmissíveis, cirurgias pélvicas recentes ou doenças inflamatórias pélvicas apresentam maior risco de infecção.
  • Sintomas de infecção: Febre, calafrios, dor abdominal intensa, corrimento vaginal com odor fétido e sangramento anormal podem indicar infecção.
  1. Reação alérgica ao contraste:

  • Risco para pessoas com alergia a iodo: O contraste radiológico utilizado na HSG contém iodo, podendo causar reações alérgicas em pessoas sensíveis.
  • Sintomas da reação alérgica: Náusea, vômito, urticária, coceira, dificuldade para respirar e inchaço facial ou da garganta são alguns dos sintomas.
  • Medidas preventivas: Pessoas com alergia a iodo ou outros componentes do contraste devem informar ao médico antes do exame.
  1. Perfuração uterina ou tubária:

  • Complicação rara e grave: A inserção do cateter pode, em casos raros, perfurar o útero ou as trompas de Falópio.
  • Sintomas da perfuração: Dor abdominal intensa, sangramento vaginal anormal e desmaio podem indicar perfuração.
  • Tratamento da perfuração: A perfuração geralmente requer tratamento cirúrgico imediato.
  1. Exposição à radiação:

  • Nível baixo de radiação: A HSG utiliza raios X, o que significa que a paciente é exposta a uma pequena quantidade de radiação.
  • Riscos da radiação: O risco de desenvolver câncer ou outros problemas de saúde devido à radiação da HSG é extremamente baixo.
  • Benefícios versus riscos: Os benefícios da HSG para o diagnóstico da infertilidade superam, na maioria dos casos, os riscos da exposição à radiação.
  • Nossas Recomendações

A HSG é um exame médico que deve ser realizado por um profissional qualificado, po isso, converse com seu médico sobre os riscos e benefícios da HSG antes de fazer o exame, e se você estiver grávida, a HSG não deve ser realizada.

Você também pode informar-se a respeito da histerossalpingografia na Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e na Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).

Nós do Centro Vida estaremos sempre prontos para tirar as suas dúvidas a respeito de tudo que possa te ajudar a realizar o seu sonho. Faça contato com a nossa equipe.

O Que é a Histerossalpingografia

O um exame de Histerossalpingografia é um exame radiológico que permite visualizar a cavidade uterina e as trompas de Falópio, os canais que transportam os óvulos dos ovários para o útero. O exame é utilizado para diagnosticar problemas no sistema reprodutor feminino que podem estar dificultando engravidar.

Entenda Como Funciona o Exame de Histerossalpingografia

Preparo: Antes do exame de Histerossalpingografia, a mulher pode receber instruções para evitar relações sexuais e tomar medicamentos para reduzir o desconforto.

Procedimento: O exame de Histerossalpingografia é realizado em um consultório médico ou clínica de radiologia. A mulher deita-se em uma mesa de exame e um espéculo é inserido na vagina para abrir o colo do útero. Um cateter fino é então inserido no colo do útero e um contraste radiológico é injetado no útero e nas trompas de Falópio.

Radiografias: Imagens de raios X são tiradas enquanto o contraste flui pelo sistema reprodutor. Essas imagens permitem que o médico avalie a forma e o tamanho do útero, as trompas de Falópio e se há alguma obstrução ou outras anormalidades.

Saiba o Que a Histerossalpingografia Pode Detectar

Os principais problemas diagnosticados pelo exame de Histerossalpingografia (HSG) são:

  1. Obstruções nas trompas de Falópio:

  • A principal causa da infertilidade tubária: O exame identifica bloqueios nas trompas, que impedem a passagem dos óvulos em direção ao útero para serem fertilizados.
  • Causas das obstruções: Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), cirurgias pélvicas, endometriose e aderências pélvicas são as principais causas.
  1. Malformações uterinas:

  • Anormalidades na forma do útero: Miomas, pólipos, septos uterinos e outras malformações podem dificultar a implantação do embrião.
  • Exemplos de malformações: Útero em forma de T, útero unicórnio, útero didelfo e útero arcuato são algumas das malformações que podem ser detectadas.
  • Para entender melhor sobre malformações uterinas, não deixe de ler o artigo “Malformações Uterinas: Principais Tipos de Úteros”.
  1. Miomas uterinos:

  • Tumores benignos no útero: Os miomas podem alterar a forma da cavidade uterina e afetar a fertilidade feminina.
  • Tipos de miomas: Submucosos, intramurais e subserosos são as classificações mais comuns.
  1. Aderências pélvicas:

  • Tecido cicatricial que se forma após cirurgias ou infecções pélvicas: As aderências podem distorcer a anatomia do sistema reprodutor e dificultar o movimento dos óvulos e espermatozoides.
  • Locais frequentes de aderências: Trompas de Falópio, ovários, útero e ligamentos pélvicos.
  1. Alterações na cavidade uterina:

  • Pólipos endometriais: Crescimentos benignos no revestimento do útero que podem causar sangramento irregular e dificultar a implantação embrionária.
  • Sinéquias uterinas: Aderências dentro da cavidade uterina que podem deformar o útero e prejudicar a fertilidade.
  1. Avaliação da permeabilidade tubária:

Confirma se as trompas de Falópio estão abertas ou bloqueadas: A HSG permite observar se o contraste flui livremente pelas trompas, indicando permeabilidade ou obstrução.

  1. Identificação de hidrossalpinge:

Acúmulo de líquido nas trompas de Falópio: A HSG pode detectar a presença de hidrossalpinge, que pode afetar a qualidade dos óvulos e reduzir as chances de gravidez.

  1. Análise da morfologia tubária:

Avaliação da forma e do calibre das trompas de Falópio: A HSG permite observar se as trompas apresentam dilatações, tortuosidades ou outras alterações na sua estrutura.

Saiba Quem Deve Fazer o Exame de Histerossalpingografia

  • Mulheres com dificuldade para engravidar: Especialmente se já tiverem tentado engravidar por um ano ou mais sem sucesso.
  • Mulheres com histórico de doenças sexualmente transmissíveis: Algumas doenças sexualmente transmissíveis podem causar inflamação nas trompas de Falópio e levar à infertilidade feminina.
  • Mulheres com histórico de cirurgias pélvicas: Cirurgias como miomectomia (remoção de miomas) ou apendicectomia (remoção do apêndice) podem aumentar o risco de aderências pélvicas.

Conheça os Benefícios da Histerossalpingografia

  • Diagnóstico preciso: O exame de histerossalpingografia preciso e confiável para diagnosticar problemas no sistema reprodutor feminino.
  • Procedimento minimamente invasivo: O exame é relativamente rápido e indolor, realizado em um consultório médico ou clínica de radiologia.
  • Possibilidade de tratamento: A HSG pode ajudar a identificar a causa da infertilidade feminina, permitindo que o médico recomende o tratamento adequado.

Entenda Quais São os Riscos da Histerossalpingografia

  1. Dor e desconforto:

  • Sensação de cólica ou queimação: A inserção do cateter e a injeção do contraste podem causar dor ou desconforto abdominal em algumas mulheres.
  • Variação da intensidade da dor: A dor pode ser leve, moderada ou intensa, e geralmente dura alguns minutos após o término do exame.
  1. Infecção:

  • Risco baixo de infecção pélvica: A inserção do cateter no útero pode introduzir bactérias, aumentando o risco de infecção.
  • Fatores de risco: Mulheres com histórico de doenças sexualmente transmissíveis, cirurgias pélvicas recentes ou doenças inflamatórias pélvicas apresentam maior risco de infecção.
  • Sintomas de infecção: Febre, calafrios, dor abdominal intensa, corrimento vaginal com odor fétido e sangramento anormal podem indicar infecção.
  1. Reação alérgica ao contraste:

  • Risco para pessoas com alergia a iodo: O contraste radiológico utilizado na HSG contém iodo, podendo causar reações alérgicas em pessoas sensíveis.
  • Sintomas da reação alérgica: Náusea, vômito, urticária, coceira, dificuldade para respirar e inchaço facial ou da garganta são alguns dos sintomas.
  • Medidas preventivas: Pessoas com alergia a iodo ou outros componentes do contraste devem informar ao médico antes do exame.
  1. Perfuração uterina ou tubária:

  • Complicação rara e grave: A inserção do cateter pode, em casos raros, perfurar o útero ou as trompas de Falópio.
  • Sintomas da perfuração: Dor abdominal intensa, sangramento vaginal anormal e desmaio podem indicar perfuração.
  • Tratamento da perfuração: A perfuração geralmente requer tratamento cirúrgico imediato.
  1. Exposição à radiação:

  • Nível baixo de radiação: A HSG utiliza raios X, o que significa que a paciente é exposta a uma pequena quantidade de radiação.
  • Riscos da radiação: O risco de desenvolver câncer ou outros problemas de saúde devido à radiação da HSG é extremamente baixo.
  • Benefícios versus riscos: Os benefícios da HSG para o diagnóstico da infertilidade superam, na maioria dos casos, os riscos da exposição à radiação.
  • Nossas Recomendações

A HSG é um exame médico que deve ser realizado por um profissional qualificado, po isso, converse com seu médico sobre os riscos e benefícios da HSG antes de fazer o exame, e se você estiver grávida, a HSG não deve ser realizada.

Você também pode informar-se a respeito da histerossalpingografia na Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e na Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).

Nós do Centro Vida estaremos sempre prontos para tirar as suas dúvidas a respeito de tudo que possa te ajudar a realizar o seu sonho. Faça contato com a nossa equipe.

Receba Notícias

Receba nossas notícias sobre fertilidade
e saúde reprodutiva.

Prometemos não utilizar suas informações de contato para enviar qualquer tipo de SPAM.

Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site. Ao continuar navegando você concorda com a nossa política de privacidade.