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O que é e para que serve a estimulação ovariana?

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Estimulação Ovariana

Em um ciclo natural, o ovário da mulher geralmente libera um óvulo por vez. Nos tratamentos de fertilidade, com o objetivo de aumentar as chances de sucesso, costuma-se realizar a estimulação ovariana, através de medicações específicas, fazendo com que haja liberação de mais óvulos em um mesmo ciclo.

Para que o processo ocorra de forma controlada e segura é importante que o ginecologista tenha pleno conhecimento dos medicamentos utilizados, e que haja um acompanhamento adequado. A duração do estímulo é de 08 a 14 dias.
Durante o período da utilização de medicamentos, são realizados alguns exames de ultrassonografia transvaginal de acompanhamento, em torno de 3 a 5, para que desta forma possa ser acompanhado o crescimento e a evolução dos folículos, a estrutura que contém os óvulos. Esses exames visam também identificar a hiperestimulação ovariana, e para estipular a dose de medicação a ser administrada.

Quando é identificado momento ideal, programa-se a inseminação artificial ou a fertilização in Vitro (dependendo do tratamento indicado para a paciente) para aproximadamente 35 horas após a administração de uma injeção hCG, que induz a maturação dos óvulos e a ovulação.

O que é hiperestímulo ovariano?

O hiperestímulo ovariano é uma complicação que pode ocorrer nos tratamentos de reprodução assistida, está ligado às medicações que estimulam a ovulação. A síndrome acontece quando há muitos folículos, e estes provocam um aumento da passagem de líquido de dentro dos vasos sanguíneos para o abdômen da paciente.

Embora seja causado por medicamentos que estimulam os ovários, o hiperestímulo piora na presença do hormônio da gravidez (HCG). Mulheres muito jovens e/ou com ovários policísticos também correm risco aumentado de hiperestímulo ovariano. Usar doses baixas da medicação que estimula os ovários é uma forma de prevenir a síndrome.
Mas fique tranquila, se estiver sendo acompanhada por um médico especialista competente, na grande maioria das vezes, ele será capaz de identificar o risco da síndrome e tomará as medidas necessárias para que ela não se agrave.

 

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